Valorizamos a INFÂNCIA e a criança como pessoa de direitos

O Colégio Origami, Cooperativa de Solidariedade Social, equiparada a IPSS desde 2009, foi criada com o sonho de permitir que todas as crianças, sem exceção, pudessem ter acesso a uma educação de qualidade; com a Missão de as educar e proporcionar experiências felizes, não deixando que a falta de opções e oportunidades as pudesse levar a uma vida de dificuldades e pretendendo quebrar o ciclo de pobreza e exclusão social.

Sabemos que a educação poderá contribuir para que encontrem o seu caminho, ser felizes e ter um futuro e é um direito da criança desde que nasce.

Como escola de educação infantil, acolhemos crianças e famílias, com respeito, alegria e sensibilidade. Valorizamos as relações e o papel das famílias na educação dos seus filhos. Acreditamos, “que é preciso uma aldeia para educar uma criança” e para isso a colaboração entre família-escola-comunidade é fundamental. É preciso cuidar dos adultos, profissionais e famílias para melhor cuidar das crianças.

Acreditamos que os primeiros meses e anos de vida, são períodos muito ricos de oportunidades únicas no desenvolvimento da criança e por isso, todas as experiências e desafios que lhes proporcionamos devem ser boas, significativas e felizes, permitindo que construam e adquiram as competências necessárias, como “de autorregulação, empatia e de autoconfiança para construir relacionamentos positivos e interagir com o meio que a rodeia.”

Associamo-nos com entusiamo a esta rede de entidades que abraçam a campanha Primeiros Anos a Nossa Prioridade, coordenada em Portugal pela Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso.

O compromisso que assumimos com a comunidade, com as famílias e em primeiro lugar, com as crianças é:

  • Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança, com base em experiências de vida democrática numa escola com vida, autêntica. Onde a criança tem direitos, tem VEZ e tem VOZ.
  • Proporcionar espaços e vivências emocionais, em ambientes criativos e em liberdade permitindo que construam uma boa imagem de si, dos outros e do mundo que os rodeia. Valorizar o brincar como uma linguagem natural na infância, manifestação da imaginação e através do qual a criança se conecta com o mundo à sua volta. Como oportunidade de desenvolver relações, conviver com o diferente, experimenta…                Brincar é um direito fundamental consagrado na Convenção dos Direitos da criança, adotada pela ONU em 1989, mas que está um pouco esquecido.
  • Desenvolver a expressão e a comunicação das crianças através de linguagens múltiplas como meio de relação, informação, sensibilização estética e compreensão do mundo.
  • Despertar na criança o pensamento crítico e a criatividade.

Inspiramo-nos em Pedagogias/Abordagens centradas na criança e na inteligência emocional e que lhe proporcionam reconhecer-se como sujeito ativo no processo educativo e valorizando os seus saberes como fundamento para novas aprendizagens.

Bebés/crianças são pessoas com direitos; sentem, sofrem, estão em relação; gosta, não gostam. Não são “objetos”.

É preciso ter a sensibilidade e aprender a VER, OUVIR/ESCUTAR e respeitar a criança. Sem perder de vista o papel do adulto, a sua pessoa; a relação que cria com a criança – o vínculo.

“Quando cuidam do bebé pequeno, os adultos aprendem tanto sobre si mesmos como sobre o bebé”. T. Berry Brazelton

Temos feito um caminho, todas nós, educadoras, equipa e coordenação, de crescimento pessoal e profissional, enriquecido por formações que nos fizeram refletir sobre a nossa prática, no papel do adulto na educação da criança e na nossa conceção de criança.

Na importância que o Bem-Estar da criança tem para nós.

Sempre com o foco na criança, temos alterado, transformado e adaptado o “fazer”, a nossa prática; procurando encontrar a nossa identidade como Instituição de educação infantil.

Estamos ainda longe da escola que queremos ser, da escola que a criança merece e tem direito, mas sabemos que este é o caminho que queremos seguir. Ao estabelecer parcerias como esta, damos mais um passo para o processo que tanto nós, Instituição, como toda a sociedade temos de percorrer para que se dê o devido valor à Infância e aos três primeiros anos de vida como fundamentais para o desenvolvimento da criança e do adulto que virá a ser.

“A sociedade produz a escola, que produz a sociedade. Desde logo, como reformar a escola, se não se reforma a sociedade? Mas, como reformar a sociedade, se não se reforma a escola?” Edgar Morin

Teresa Santana, administradora do Colégio Origami, crl

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