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Principais Desafios 2023 – resultado do Big Meeting 2.0

Os Principais Desafios 2023, resultado do Big Meeting 2.0 Os Primeiros Anos Contam! e agora?, realizado no dia 17 de outubro de 2023, contou com os contributos dos parceiros da campanha  e  teve como fundamentos as Conclusões do Encontro.

A campanha Primeiros Anos a Nossa Prioridade reúne parceiros que aportam diversas sensibilidades, conhecimento, práticas e experiências que permitirão formular, ao longo da campanha, propostas concretas para Portugal reforçar as medidas orientadas ao desenvolvimento infantil.

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Sobre:

A Early Childhood Development Campaign First Years First Priority é coliderada pela Eurochild e pela International Step by Step Association, em parceria com a European Public Health Alliance e com o Roma Education Fund, abrangendo 11 países: Sérvia (Pomoc Deci), Espanha (Plataforma de Infancia), Portugal (Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso), Finlândia (Central Union for Child Welfare), Hungria (Family, Child, Youth Association), Irlanda (Child Rights Alliance), Bulgária (Trust for Social Achievement), Roménia (Step by Step Center for Education and Professional Development),  França (Ensemble pour l’Éducation de la Petite Enfance), Eslováquia (Open Society Foundation).  e Itália (Centro pela Salute del Bambino).  www.firstyearsfirstpriority.eu

A Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso – FNSBS é uma instituição focada, desde 1951, na promoção da saúde e na prevenção da doença, com especial incidência na gestação, na saúde da criança e do adolescente, em abordagens preventivas, prosseguindo o bem geral e a aposta estratégica no investimento nos primeiros anos de vida. 

Para mais informações à imprensa, por favor, contactar:

Lift Consulting

Rita Santiago – rita.santiago@lift.com.pt – 918 655 125

Raquel Campos – raquel.campos@lift.com.pt – 918 654 931

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Estudo das perceções da população residente na cidade de Lisboa sobre a importância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento da criança (0-6)

Equipa técnica de Investigação: Fausto Amaro (coordenador); Mafalda Duarte; Paula do Espírito Santo

Resumo

O desenvolvimento infantil é percecionado pela população inquirida como sendo influenciado negativamente pelas situações de pobreza (89%); doenças das crianças (85,3%); doenças dos pais, crónicas ou prolongadas (78,7%); problemas de saúde mental dos pais 86%); problemas de stress dos pais (81,7%); situações de conflito e violência na família (87,7%); e exposição a ecrãs (computador ou telemóvel) durante muito tempo (71%).
No que respeita à pobreza, é crença das pessoas entrevistadas que ela ocasiona: dificuldades de aprendizagem (47%); comportamentos desajustados (42%); maior probabilidade de doença (23,7%); dificuldades no desenvolvimento afetivo (26,7%); problemas de relacionamento com outras crianças (28,3%); problemas de aceitação junto da comunidade escolar (32,3%); e Isolamento (18,3%).
O relacionamento com os pais ou com outras pessoas que cuidam das crianças é visto como podendo ser positivo ou negativo conforme o tipo de relacionamento que existe.
Considerado positivo para o desenvolvimento infantil está o brincar com outras crianças (90%) e tempo dedicado aos filhos pelos pais (90,3%).
No que respeita às crianças filhas de imigrantes, as pessoas inquiridas foram de opinião que estas tinham mais problemas de desenvolvimento quando comparadas com as crianças portugueses.
Existe a perceção de que as doenças das crianças têm impacto na saúde na vida adulta (68,7%) e que poderão estar na origem de problemas mentais ou psicológicos (11,7%)
Apenas 35,7% dos inquiridos mostrou ter um conhecimento correto sobre idade em que se realiza o maior desenvolvimento do cérebro das crianças.
O estudo procurou recolher também opiniões sobre a creche e o jardim de infância, tendo 18% dos entrevistados respondido que considerava inadequada a frequência da creche pelas crianças dos 0 aos 3 anos, as quais deveriam ficar com as respetivas famílias. O mesmo tipo de resposta foi dado a respeito do jardim de infância (4,7%).
Quanto às duas principais funções da creche e do jardim de infância, foi indicado: tomar conta das crianças (79,7% na creche e 74,3% no caso do jardim de infância); e estimular as crianças (77,3 na creche contra 74,3% no jardim de infância).
Existe a perceção que frequentar uma boa creche ou jardim de infância pode influenciar positivamente, mais tarde, os resultados na escola (87%).
Mais tempo dos pais com as crianças foi considerado positivo, tendo os entrevistados preconizado três medidas, para que os pais tenham mais tempo para dedicar aos filhos: melhores condições de vida (60,7%); horários de trabalho mais flexíveis (55%); e redução de horários de trabalho (52,3%).
Uma maior atenção ao desenvolvimento infantil foi considerada necessária, o que resultaria nos seguintes benefícios para a sociedade: cidadãos mais responsáveis (35,7%) e mais saudáveis (23%); com maior sucesso e integração escolar (22%).
Um terço da população inquirida (33%) não soube responder sobre qual seria a melhor solução a dar às crianças em perigo que têm que ser retiradas da família; 56% foi de opinião que a melhor solução seria uma família de acolhimento.
Quer os serviços públicos de saúde para crianças, em Portugal, quer os serviços privados, são percecionados de forma positiva e considerados bons ou excelentes (26% no caso dos serviços públicos, e 37% no caso dos serviços privados).
Cerca de um terço dos inquiridos (30,3%) é de opinião que os serviços de saúde privados são inacessíveis para algumas famílias.
A obtenção de uma consulta nos serviços de saúde especializados, foi considerado muito demorada, por cerca de 55% dos inquiridos.
Uma maior atenção deveria ser dada ao desenvolvimento infantil, na opinião de 91% dos entrevistados.
Para melhorar a situação das crianças em Portugal, as três principais medidas preconizadas foram: facilitar aos pais melhores horários (47%); maior apoio económico às famílias (46%); melhores serviços de saúde (25%).
Avaliando a sua própria infância, os entrevistados consideraram que o mais importante para o seu desenvolvimento como pessoa foi: a família e o apoio familiar (27,3%); a educação e os valores recebidos (22%); e o acompanhamento, o amor e relação com os pais (15,7%).
As três principais razões indicadas para uma infância feliz foram: bom ambiente familiar e social (88,3%); brincar (31,3%); tempo com a família (30,7%).
Os resultados obtidos no estudo permitiram elaborar recomendações para ação, apresentadas no final do relatório.

Relatório completo

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Estudo de Perceções sobre o Desenvolvimento Infantil

Entidade Investigadora: Professores e alunos do Mestrado de Psicologia e Psicopatologia do Desenvolvimento

Resumo

Este documento sumaria os resultados do estudo Perceções sobre o Desenvolvimento Infantil, realizado pelos docentes e alunos do Mestrado de Psicologia e Psicopatologia do Desenvolvimento do ISPA – Instituto Universitário em resposta ao pedido de consulta da Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso (FNSBS).
De acordo com o solicitado pela Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso (FNSBS), e com base nas competências do grupo de investigação (cf. Lista de Meios Técnicos e Humanos e Perfil Profissional Necessários à Execução do Trabalho), o grupo de investigação construiu um questionário com o objetivo de avaliar o grau de reconhecimento da importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento da criança por parte da sociedade portuguesa, em geral, e o seu grau de sensibilidade acerca do impacto de investir nos primeiros anos de vida e nas famílias como dimensão fulcral na construção de uma sociedade mais saudável e sustentável.

Relatório completo

 

 

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Intervir na Infância

Revisão sistemática da literatura sobre intervenções com componente de saúde.

INTERVIR NA INFÂNCIA: QUAIS OS RESULTADOS NOS DOMÍNIOS DA SAÚDE, ESCOLARIDADE, SOCIAL E ECONÓMICO?

“Durante os primeiros anos de vida, cruciais para a saúde e bem-estar ao longo de toda a vida, existe uma oportunidade para intervir, procurando influenciar positivamente o desenvolvimento de aptidões cognitivas, sociais e emocionais. Este trabalho resume os resultados de estudos sobre os impactos de intervenções na infância com componente de saúde nos resultados dos âmbitos da saúde, escolaridade, social e económico. Da análise sistemática de 39 estudos sobre 18 programas de intervenção na infância implementados no Estados Unidos e na Europa, resulta evidência convergente, que indica que investimentos na infância, nomeadamente quando são focados os mais desfavorecidos, têm grande potencial de retorno para os indivíduos e para a sociedade. Nem todos os programas estudados encontram impactos positivos a todos os níveis, mas existe evidência favorável proveniente de vários contextos, seja países distantes, épocas diferentes, ou tipos de programas alternativos. São discutidas várias implicações para a definição de políticas e para o futuro da investigação neste domínio.

”Prof. Judite Gonçalves NOVA SBE Researcher — Nova Health Economics and Management KC e Co-autora do estudo INTERVIR NA INFÂNCIA: QUAIS OS RESULTADOS NOS DOMÍNIOS DA SAÚDE, ESCOLARIDADE, SOCIAL E ECONÓMICO?


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Juntos … Pela Criança na Creche

As creches, para além dos cuidados e do apoio às famílias, são, em primeiro lugar, instituições educativas, no sentido de promoção das potencialidades das crianças. O sentido de educação que procuramos traduzir neste livro implica o reconhecimento da agência da criança. Nesta asserção, as práticas educativas em creche são vistas como um processo colaborativo entre educadores, pais e crianças, de forma que, ao mesmo tempo que se dá resposta às obrigações de acompanhamento das crianças e á necessidade de apoio que os pais têm para o cumprimento dessa responsabilidade, promovem o seu bem-estar e o desenvolvimento integral. O livro resulta de uma colaboração ativa com as suas famílias e com todos os elementos da comunidade educativa, experiências que aqui colocam à disposição de pais, educadores, investigadores e público em geral.

Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade – CNIS – 2016. Coordenação: Teresa Sarmento. Autoras: Ana Daniela Oliveira; Carina Miranda; Daniela Damas; Daniela Silva; Isabel Pereira; Patrícia Bessa; Marisa Freitas; Marta Fernandes; Marta Oliveira; Sandra Silva.

Alguns testemunhos das autoras: Daniela Silva aqui, Marta Fernandes aqui e Marta Oliveira aqui.

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População sente que o desenvolvimento infantil não merece a devida atenção

As conclusões do Estudo de Perceções, serão apresentadas no Big Meeting 2.0 – Os Primeiros Anos Contam! e  Agora? – no âmbito da campanha Primeiros Anos A Nossa Prioridade, que a Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso (FNSBS) desenvolve em Portugal.

O Estudo das Perceções da População Residente na Cidade de Lisboa sobre a Importância dos Primeiros Anos de Vida no Desenvolvimento da Criança (0-6), é da responsabilidade do Instituto Superior de Saúde (ISAVE).

  • População sente que o desenvolvimento infantil ainda não merece a devida atenção;
  • Apenas um terço dos inquiridos tem um conhecimento correto sobre a idade em que se realiza o maior desenvolvimento do cérebro das crianças (0 aos 3 anos);
  • Papel educativo da creche na educação da criança dos 0 aos 3 anos de idade reconhecido apenas por pouco mais de metade dos indivíduos. A maioria considera que o principal papel da creche é tomar conta das crianças enquanto os pais estão a trabalhar;
  • Nas idades dos 3 aos 6 anos, o jardim de infância ganha um reconhecimento mais consensual no papel que tem no estímulo das crianças;
  • Quase um terço dos inquiridos não considera a exposição prolongada a ecrãs como um entrave ao desenvolvimento infantil;
  • Cerca de metade dos inquiridos considera demorada a obtenção de uma consulta de especialidade nos serviços de saúde para crianças;
  • Conclusões apresentadas no âmbito do Big Meeting 2.0, organizado pela Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso (FNSBS), dia 17 de outubro de 2023.

Este Estudo ajuda-nos a perceber o quão distante a sociedade portuguesa está das evidências científicas, que começaram a ser conhecidas desde o início deste século, e qual deverá ser o foco da campanha Primeiros Anos A Nossa Prioridade para melhor sensibilizar o público e os decisores de investimentos e de políticas sobre a importância de se investir nas crianças e nas suas famílias como forma de ajudar na construção de uma sociedade mais saudável e sustentável.”, explica Paula Nanita, membro do Conselho Executivo e Administradora Executiva da Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso (FNSBS). “Os primeiros anos de vida são períodos de oportunidade única na formação física, mental e emocional de cada criança, com consequências no bem-estar, na saúde ao longo da vida, na aprendizagem e, até, na futura empregabilidade. Investir nas crianças desde o seu nascimento é essencial para diminuir as desigualdades e inverter o ciclo geracional da pobreza.

Principais conclusões do Estudo de Perceções

A pobreza foi apontada por 89% dos inquiridos como o grande obstáculo para o desenvolvimento infantil. Situações de conflito e violência na família (87,7%), problemas de saúde mental dos pais (86%), doenças das crianças (85,3%), problemas de stress dos pais (81,7%), ou doenças dos pais de caráter crónico ou prolongado (78,7%) são também considerados inibidores desse mesmo desenvolvimento. 

Quase dois terços (64,3%) dos entrevistados não conhece corretamente a idade em que se realiza o maior desenvolvimento do cérebro das crianças (0 aos 3 anos), e mais de um quarto (29%) revela não considerar a exposição prolongada a ecrãs como um entrave ao desenvolvimento infantil.

São apenas 57,7% os que reconhecem o papel educativo da creche na educação da criança nesta faixa etária, e a maioria (79,7%) considera que a função principal das creches é tomar conta das crianças enquanto os pais estão a trabalhar. Contudo, mais de três quartos (77,3%) reconhecem a importância da creche no estímulo das crianças nos seus primeiros mil dias de vida.

Uma tendência que se inverte no caso do jardim de infância (crianças com idades entre os 3 e os 6 anos), com um reconhecimento mais consensual (83,3%) do papel que tem no estímulo das crianças, ainda que três quartos (74,3%) dos inquiridos continue a destacar a sua função de tomar conta das crianças.

O papel de preparar as crianças para bons resultados escolares (69%) ou educá-las (66,7%) merece menos atenção por parte dos entrevistados, embora a maioria (87%) acredite que a frequência de uma boa creche ou jardim de infância pode influenciar positivamente, mais tarde, os resultados na escola.

Um bom ambiente familiar e social é apontado pela grande maioria (88,3%) como condição essencial para uma infância saudável e feliz, mas apenas 5,7% considera que a creche ou o jardim de infância contribuem para uma infância saudável e feliz.

São apontados como fatores favoráveis ao desenvolvimento infantil o tempo dedicado aos filhos pelos pais (90,3%) ou o tempo passado a brincar com outras crianças (90%). Nesse sentido, melhores condições de vida (60,7%) e horários mais flexíveis para os pais (55%) são apontados como parte da solução para os pais terem mais tempo para dedicar aos filhos. Cerca de metade dos inquiridos considera que uma melhor situação das crianças em Portugal depende de medidas que apoiem uma maior facilidade nos horários de trabalho dos pais (47%) e que contemplem um maior apoio económico às famílias (46%).

Uma larga maioria dos entrevistados considera que deveria ser dada uma maior atenção ao desenvolvimento infantil (91%) e cerca de um terço (35,7%) reconhece a sua importância na formação de cidadãos mais responsáveis.

Nos casos em que as crianças estão em perigo e é necessário serem retiradas do núcleo familiar, um terço da população inquirida (33%) não consegue apontar qual a melhor solução a dar-lhes.

No que toca à saúde infantil, uma grande fatia dos inquiridos (68,7%) reconhece que as doenças das crianças têm impacto na saúde na idade adulta, mas cerca de metade (55%) dos inquiridos assumiu que a obtenção de uma consulta de especialidade nos serviços de saúde para crianças é muito demorada.

O Estudo das Perceções da População Residente na Cidade de Lisboa sobre a Importância dos Primeiros Anos de Vida no Desenvolvimento da Criança (0-6), foi desenvolvido pelo ISAVE (Instituto Superior de Saúde), sob a coordenação do Professor Fausto Amaro, e pelas Professoras Mafalda Duarte e Paula Espírito Santo.

Ficha técnica do Estudo:

Universo: População residente na cidade de Lisboa.

Dimensão da Amostra: 300 pessoas maiores de 20 anos.

Tipo de amostra: Aleatória, estratificada por tipo de freguesia e de composição proporcional à população de cada freguesia; seleção final – quotas de sexo e idade.

Erro estimado: +/- 6%, num nível de confiança de 95%.

Recolha de dados: Por entrevista pessoal, realizada na residência do entrevistado, com base em questionário semiestruturado.

Trabalho de campo: Dias 29 e 30 de abril de 2023.

 

Sobre:

A Early Childhood Development Campaign First Years First Priority é coliderada pela Eurochild e pela International Step by Step Association, em parceria com a European Public Health Alliance e com o Roma Education Fund, abrangendo 10 países: Sérvia (Pomoc Deci), Espanha (Plataforma de Infancia), Portugal (Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso), Finlândia (Central Union for Child Welfare), Hungria (Family, Child, Youth Association), Irlanda (Child Rights Alliance), Bulgária (Trust for Social Achievement), Roménia (Step by Step Center for Education and Professional Development),  França (Ensemble pour l’Éducation de la Petite Enfance), Eslováquia (Open Society Foundation) e Itália (Centro pela Salute del Bambino).

A campanha Primeiros Anos a Nossa Prioridade reúne em coligação uma rede nacional de cerca de 40 entidades publicas, privadas e do setor social, que representam mais de 2500 instituições em Portugal, visando colocar o tema do desenvolvimento infantil na agenda em Portugal, de modo a promover uma maior consciência por parte de toda a sociedade sobre a importância dos primeiros anos de vida no processo de desenvolvimento humano. Complementarmente, a campanha pretende influenciar políticas e investimentos, públicos e privados, de modo a proporcionar a todas as crianças um bom começo de vida (com vínculos seguros e ambientes saudáveis, protetores e estimulantes).

A Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso – FNSBS é uma instituição focada, desde 1951, na promoção da saúde e na prevenção da doença, com especial incidência na gestação, na saúde da criança e do adolescente, em abordagens preventivas, prosseguindo o bem geral e a aposta estratégica no investimento nos primeiros anos de vida.

Para mais informações à imprensa, por favor, contactar:

Lift Consulting

Rita Santiago – rita.santiago@lift.com.pt – 918 655 125

Raquel Campos – raquel.campos@lift.com.pt – 918 654 931

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